Da Redação
Recém-eleito coordenador regional do PSDB, o deputado federal William Dib aguçou os ouvidos. Recebeu, individualmente, cada um dos presidentes tucanos para conhecer, com mais profundidade, a realidade dos desafios que os tucanos enfrentam em suas cidades.
Saber ouvir é uma postura rara entre os políticos. Geralmente, eles gostam mais de falar. O ex-presidente Lula, em uma de suas infinitas brincadeiras, disse que político gosta tanto de luzes (referindo-se aos flashes e câmeras de TV) que se pega fazendo discurso de madrugada, assim que abre a porta da geladeira...
Pois, foi ouvindo que Dib costurou, em 1996, a aliança política que colocou Mauricio Soares no Paço de São Bernardo, quando muitos acreditavam ser a segunda vez de Tito Costa (PTB). Foi também porque escutou as várias correntes políticas da cidade que costurou a inédita aliança de 23 partidos que garantiu sua própria eleição em 2004, no primeiro turno, com 74% dos votos sobre o adversário do PT, deputado Vicentinho, apoiado por Lula.
Mapear o quadro político da região é, certamente, o primeiro passo para, mais à frente, concluir um diagnóstico.
Porque há algo estranho com o desempenho dos tucanos nas urnas da região: ele não acompanha o que acontece com os candidatos ao governo do Estado. Não fosse assim, a região não teria apenas um prefeito do PSDB, Adler Kiko, de Rio Grande da Serra.
O papel de coordenador, como o próprio nome sugere, não é o de apontar caminhos. Ao contrário. É facilitar o diálogo entre as diversas correntes e tendências que, naturalmente, existem nos partidos políticos. Arrefecer as vaidades pessoais em nome do interesse maior, de todo o grupo.
A missão de Dib é, antes de tudo um desafio. Até para virar a página do desmonte que ocorreu em São Bernardo nas últimas eleições.
Recém-eleito coordenador regional do PSDB, o deputado federal William Dib aguçou os ouvidos. Recebeu, individualmente, cada um dos presidentes tucanos para conhecer, com mais profundidade, a realidade dos desafios que os tucanos enfrentam em suas cidades.
Saber ouvir é uma postura rara entre os políticos. Geralmente, eles gostam mais de falar. O ex-presidente Lula, em uma de suas infinitas brincadeiras, disse que político gosta tanto de luzes (referindo-se aos flashes e câmeras de TV) que se pega fazendo discurso de madrugada, assim que abre a porta da geladeira...
Pois, foi ouvindo que Dib costurou, em 1996, a aliança política que colocou Mauricio Soares no Paço de São Bernardo, quando muitos acreditavam ser a segunda vez de Tito Costa (PTB). Foi também porque escutou as várias correntes políticas da cidade que costurou a inédita aliança de 23 partidos que garantiu sua própria eleição em 2004, no primeiro turno, com 74% dos votos sobre o adversário do PT, deputado Vicentinho, apoiado por Lula.
Mapear o quadro político da região é, certamente, o primeiro passo para, mais à frente, concluir um diagnóstico.
Porque há algo estranho com o desempenho dos tucanos nas urnas da região: ele não acompanha o que acontece com os candidatos ao governo do Estado. Não fosse assim, a região não teria apenas um prefeito do PSDB, Adler Kiko, de Rio Grande da Serra.
O papel de coordenador, como o próprio nome sugere, não é o de apontar caminhos. Ao contrário. É facilitar o diálogo entre as diversas correntes e tendências que, naturalmente, existem nos partidos políticos. Arrefecer as vaidades pessoais em nome do interesse maior, de todo o grupo.
A missão de Dib é, antes de tudo um desafio. Até para virar a página do desmonte que ocorreu em São Bernardo nas últimas eleições.
http://www.jornalabcreporter.com.br/noticia_completa.asp?destaque=15185, publicado 01/09/2011, acessado 01/09/2011.
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