A VIDA QUE EU QUERIA
A vida anda
e a ousadia me acompanha:
estampa minha face.
Pelas ruas, pelos bares,
já posso dispensar os pares.
Não que me baste,
mas a energía se renova
e permito-me prazeres
antes inimagináveis:
uma chuva de granizo,
um temporal ao acaso,
um chope na Paulista
(segunda sem lei)
sem culpas ou marasmos.
Vivendo a vida
do jeito que eu quería,
meus fantasmas partem desacreditados.
Rogoldoni
13 03 2012
RL T 3 551 007
Rosangela, gostei do teu poema bem tete-a-tete.
ResponderExcluirUm abraço. Tenhas um lindo fim de semana.
Obrigada, Dilmar, pela leitura e comentário.
ResponderExcluirAbraços