o meu amigo ti américo
crónicas da xávega (141)
resistir
a manga no alador
corre
o fim do lanço quase
os anos pesam
mais a rede
mais a necessidade
a língua espreita
o esforço
as ganas de continuar
um homem não é
uma máquina
resiste resiste resiste
está vivo muito
(torreira; companha do marco; 2015)
o ti américo, no alador do reçoeiro, a posição dele
http://ahcravo.com/2016/03/09/cronicas-da-xavega-141/
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