III
Não sou nenhum Dom Juan
Ainda estou jogando os primeiros dados
Com a fúria de um eunuco-homem
Poesia não dá camisa à ninguém
Mas nos deixa bem leves depois de declamá-las
Jogue o Tarô, quem sabe os arcanos
Possam dizer o quanto dói a sua falta
Alice Angélica você está rindo d'eu
Não quero ser um diamante nas mãos de mendigos
Quero ser um garimpeiro na busca eterna do verso perfeito
Nem que isso me custe a solidão
O Universo é apenas um ponto no infinito.
Manoel Hélio Alves é poeta, autor do livro Uma Poesia Para Raul, natural de Macarani/Bahia, sócio da UBE União Brasileira de Escritores, mora em São Bernardo do Campo/São Paulo, participa ativamente de vários projetos literários.
Que linda poesia, Manoel Hélio!
ResponderExcluirObrigado Alba!
ExcluirBoa, Manoel Hélio!
ResponderExcluirIsso nos faz pensar sobre a humanidade pois a leveza de suas palavras valem mais do que diamantes. Parabéns!
Obrigado meu amigo Benilton!
ExcluirEu deixaria o verso "jogue o tarô" em uma linha sozinho.
ResponderExcluirObrigado pelas sugestões Marilene! Nós estamos estudando as suas propostas.
ExcluirEu retiraria "a ninguém" e "depois de declamá-la". Parece que fica mais "leve" sem essas palavras.
ResponderExcluirObrigado Marilene pelas suas sugestões! Nós vamos olhar com muito carinho as suas dicas.
ExcluirGostei...mostra o amor de um poeta que simplesmente quer continuar se expressando, seja do jeito que for e por onde passar. Grand e beijo. Desejo muito sucesso sempre querido amigo.����������
ResponderExcluirObrigado Rô!
ExcluirGostei...mosta o amor de um poeta que simplesmente quer se expressar...Parabéns. Sucesso sempre, querido amigo.
ResponderExcluirObrigado amiga!
ExcluirO verso perfeito é o que flui leve e se declama por si só!
ResponderExcluirObrigado pelo seu comentário Expedito! E que a nossa busca não cesse nunca...
ResponderExcluirE esse, eu chamo de rock baladinha! Bom demais!
ResponderExcluirObrigado Carlos Otelac!
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