segunda-feira, 21 de setembro de 2020
MEIRE
Tenho um poema entalado na garganta.
Um poema de amor e de saudades.
Tenho um poema entalado na garganta,
Como um carro atolado na Marginal.
Tenho um poema entalado na garganta,
Com uma vontade doida de gritar seu nome.
Tenho um poema entalado na garganta
E o gosto do seu beijo em minha boca.
Carlos Galdino

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