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ESSE LAVA O ROSTO COM ÓLEO DE PEROBA
Na Corte paulista, o gestor de plantão da Administração do TJ/SP, que ganhou R$ 88 mil líquidos em fevereiro de 2024, defendeu a proposta do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, que turbina os salários de magistrados e promotores. Essa proposta acarretará um aumento de 5% a cada cinco anos nos salários de juízes e promotores. A proposta, além de ser inconstitucional, poderá ter um impacto de R$ 81,6 bilhões aos cofres públicos entre 2024 até 2026.
Nessa hora, para mais privilégios para superprivilegiados, não se vê a “grita” da grande imprensa burguesa como vemos contra a greve dos trabalhadores da educação federal. E nem se fala em déficit zero, Novo Arcabouço Fiscal, tudo “história do Boi Tatá” do atual governo federal, para justificar a continuidade do pagamento da imoral dívida pública aos bancos, como também fazia o golpista e fascista Bolsonaro.
O pior é que além de saber disso, é ler a justificativa do “Toga preta” paulista, na maior cara de pau: “Nós não podemos comparar o salário de um magistrado com um salário de um trabalhador desqualificado. […] É a mesma coisa que comparar um jogador de futebol que recebe bilhões, com um operário de fábrica”. É desse jeito, como os “craques” Daniel Alves e Robinho fizeram, que se faz mais um estupro em cima do chamado “trabalhador desqualificado”, aqueles injustamente desrespeitados, mas que, com o seu suor, produzem a riqueza desse país, para que somente um punhado de privilegiados usufruam da mesma, nababescamente.
https://cestraju.blogspot.com/2024/09/na-corte-paulista-o-gestor-de-plantao.html
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