Em Poesia e Outras Drogas, Jéssica do Vale é entrega e oferta. São amores, sons, gestos, flores, amigos, ais do coração. Tudo simples, tudo complexo. Tudo feminino. A blogueira do Antena Desarrumada canta sobre si, sobre a própria poesia, sobre a cidade maurícia pernambucana, não só com poemas, mas também com fotografias. E tudo flutua e/ou navega sem deixar de tirar os pés do chão.
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RODA GIGANTE; RODADA EU?
Rodada é a bola
Rodada é a saia
Da menina que chora
Rodado é o girassol
Roda gigante sou eu.
Rodando a gente se embola
Pelo rosto a lágrima rola
Girando a chave, eu tranco a porta
Chegada à noite, o mundo roda
Lentamente, vou embora
Bruscamente, você bate a porta
E eu penso:
Rodada eu?!
Jéssica do Vale
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Fred Caju estará sempre por aqui aos sábados, pontualmente às 16:20. “Pague pra ver que eu aposto”. Grande abraço a todos do TRIBUNA ESCRITA!
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