sexta-feira, 17 de maio de 2013
Epistolando
Sou animal treinado para guerra.
As articularidaes que não me acompanham
não me fazem recuar.Meus fatos, não são minhas circusntâncias.
Meus motivos subjetivos me fazem
caminhar por sobre o meu mar.
Celebrante leio e releio velhas cartas de corso recebidas e enviadas.
Apenas rio, dessas minhas epístolas, marandubas,
histórias inveróssimeis, das minhas fábulas e mentiras.
Minha inspiração é fertil para criar estratégias não me exigem
grandes esforços, se não gosto... não me importo.
Atificiosamente, gosto de urdir, intentar e inventar.
Não aprecio que me conduzam,
Quero! Vou lá e pego.
Enxoto cães e moscas com palavras de desprezo.
Se sei dissimular, conheço bem os movimentos negros
em torno do meu centro.
Calei me por um momento de tantas sátiras picantes e mordazes.
Canticos magnificat já moveram meu diafragma.
Cessei a música por grito de guerra.
Perdi meus navios naufragantes no mar.
Arruinou se como doença o meu paladar.
Os porcos ruins encontram mais facilmente
as batatas na terra diz o adágio.
Levaram meus tesouros, restou me a teatralidade.
Ajudar a morrer é mais dificil que ajudar viver.
Quero ter de volta ainda meu giro.
Meu tiro, meu digladiar com uma espada de dois gumes
que compuseram meus discursos mais ousados.
Faço endoidecer, mareante percorro e trafego
meus oceanos fictícios só.
Não tenho medos... mas não tenho meu juízo perfeito.
Para vencer tem que haver dois ou mais destinos.
Sei ser o que a imaginação me permite ser.
Minhas vestes debrum de retalho de pano, meu dano.
Não podem me deter vestida em rendas, voal e seda.
Preciso, magoar, pisar e melindrar para obter magistralidade
Isso exige rusticidade, lamento, sou tropa que se separa
do regimento.
Para distinguir, sobressair e partir.
Não tenho medo de ir.
Esvazio da minha mente mágoas,
nódoas na minha confusão misturada
com profusão e mutação.
Desteço, extraio tudo e faço novamete o vento vibrar
com sons melodiosos em um novo tom.
Decido desembarcar noutro porto em que desejo epilogar.
Maria Delmond~
Imagem Pinterest
sou 1 poeta de sim y de é
quando perdido iludido quando gicante provocador
rei sol eu sou... uma ponte perante o sagrado y o profano eu sou...poeta-matuto-marginal !!! eu sou...
nu mais 1 simples artista q buca expressar todo o seu tropicalismo y anarquismo de uma multicultural...eu sol...a sociedade filhos da pátria...eu defendo o fedpeismo como minha fonte de vida...eu sol a cara na nova poesia universal,,,ha todos q me leem saibam q 1 novo uso da lingua faz surgir na lingua uma nova linguagem...sociedadefdp/a liga spartakista sempre-mais!!! eu sou...
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Bravo! Um grande abraço querido amigo. Sucesso em tudo o que voce fizer.
ResponderExcluir