xávega, a escolha do pescado
crónicas da xávega (109)
falo a língua do sal
não digo da pedra
que é água
do vento que areia
digo-te que o que é
não deixa de ser
só porque o nomeias
de forma diversa
lutei pelos dias claros
em todos os olhos
não semeies nuvens
onde sol poisou
falo a língua do sal
(torreira; companha do marco; 2012)
http://ahcravo.com/2015/11/12/cronicas-da-xavega-109/
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