pai e filho, o mesmo nome, a mesma arte
postais da ria (149)
ser quase nada
ser o que passa sabendo
que ao passar
deixa o ter sido nada mais
escrever-me aqui
onde nem papel
é ser quase nada
onde por ilusão
tantos
julgam ser
quase tudo
(torreira; marina dos pescadores)
henrique brandão e o filho, henrique também, arrumam as redes da solheira. outro dia virá
http://ahcravo.com/2016/04/01/postais-da-ria-149/
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