ISBN: 978-65-00-08406-1 |
XIII
Suas palavras ácidas
Na minha tela plana
Quanta amargura literária
Vômitos cibernéticos online
Eu sou o vírus que não deixa
Você fechar a sinapse
Faça um download dos meus pulsos
E não se esqueça de visitar a sua lixeira
Quem sabe você deletou
O pouco da humanidade que ainda resta
Eu não estou programado para dar respostas
Nem tão pouco recarregar as suas baterias
Eu sou a fonte do spam que atormenta,
Viajo pelo Caixa de Poemas
Na busca de um antídoto contra o seu curto-circuito
Eu não estou programado para reinstalar em meu HD
O seu mau humor perdulário
O que para eu pode ser uma carga positiva,
Para você pode ser a sua autodestruição.
Na minha tela plana
Quanta amargura literária
Vômitos cibernéticos online
Eu sou o vírus que não deixa
Você fechar a sinapse
Faça um download dos meus pulsos
E não se esqueça de visitar a sua lixeira
Quem sabe você deletou
O pouco da humanidade que ainda resta
Eu não estou programado para dar respostas
Nem tão pouco recarregar as suas baterias
Eu sou a fonte do spam que atormenta,
Viajo pelo Caixa de Poemas
Na busca de um antídoto contra o seu curto-circuito
Eu não estou programado para reinstalar em meu HD
O seu mau humor perdulário
O que para eu pode ser uma carga positiva,
Para você pode ser a sua autodestruição.
Manoel Hélio Alves é poeta, autor do livro Uma Poesia Para Raul, natural de Macarani/Bahia, sócio da UBE União Brasileira de Escritores, mora em São Bernardo do Campo/São Paulo, participa ativamente de vários projetos literários.
Bom dia, Manoel Hélio!
ResponderExcluirMuito legal, gostei. Bem atual e tecnológico, rsrsrs
Abraços..
Obrigado pelo seu comentário Benilton!
ResponderExcluir🤘🤘🤘
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