ISBN: 978-65-00-08406-1 |
XIV
Que pena, amor
Minha paixão é tão eletrizante
O seu cartão é tão magnético
Que blackout social!
Nossos versos doentes
Meu hot dog estragado
O seu batom contaminado
A espera é tanta que meu toicinho virou bacon.
Bebo em seu corpo
O veneno das civilizações
Consolar você eu não posso
Suas lágrimas me levarão ao inferno.
Hoje eu saí da realidade
Tive fantasias com você
Abortei antigos sonhos
Uma parte d'eu morreu.
Manoel Hélio Alves é poeta, autor do livro Uma Poesia Para Raul, natural de Macarani/Bahia, sócio da UBE União Brasileira de Escritores, mora em São Bernardo do Campo/São Paulo, participa ativamente de vários projetos literários.
Massa,um poema que fala do corriqueiro do dia a dia de pessoas de todas as pessoas emoções traduzidas pro simples e de fácil entendimento ,e uma linguagem jovem atual fresca ,um poema contemporâneo. Parabéns Manuel a arte vive em nós. Gratidão
ResponderExcluirObrigado pelo seu comentário! Pode ter certeza que a construção desse projeto leva um pouco da alma de cada um de vocês que comentam e compartilham a emoção da leitura da minha poesia.
ExcluirParabéns Manoel! Suas poesias são ótimas.
ExcluirObrigado Samuel!
ExcluirUma parte do eu morreu
ResponderExcluir, explica melhor isso. Mais gostei da poesia, um pouco direta mais bonita, mais gosto muito de poesia bem romantisada. Mais um abraço amigo valeu o seu trabalho. Bem interessante
Obrigado pelo seu comentário! A morte no texto tem haver com a perda da inocência...
ExcluirBelas poesias! Parabéns Manoel.
ResponderExcluirObrigado Charles! Valeu!
ExcluirBoa noite, Manoel Hélio!
ResponderExcluirEste poema retrata aquilo que passamos diariamente. É um poema bem a nossa realidade!
Abraços.