Luz, de ondes vens?
Encandeias meu ninar,
Energia vitalizadora...
Fantasmas, de onde vens?
Assustas meu sono,
"Santa Inquisição" da infância...
Horizonte, de onde vens?
Embalas meus sonhos,
Caminhos trilhados por muitos...
Marginal, de onde vens?
Fecharam-te todas as portas,
Abro-te minhas janelas...
Encandeias meu ninar,
Energia vitalizadora...
Fantasmas, de onde vens?
Assustas meu sono,
"Santa Inquisição" da infância...
Horizonte, de onde vens?
Embalas meus sonhos,
Caminhos trilhados por muitos...
Marginal, de onde vens?
Fecharam-te todas as portas,
Abro-te minhas janelas...
Show ,boas reflexões que luz é essa tão viva e presente dentro da gente, parabéns Manuel ,poema lindo.
ResponderExcluirNovos temos estão a surgir.gratidao
Obrigado meu amigo pelo seu comentário!
ExcluirParabéns nobre amigo e poeta! Transmite várias reflexões.
ResponderExcluirObrigado meu amigo Eduardo Samuel Ferreira pelo seu comentário!
ExcluirInteressante. Principalmente a última estrofe. Parabéns.
ResponderExcluirObrigado Isabel Cristina pela sua leitura e comentário!
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