sempre
erguem-se as vozes
vibram os sentires
tudo é o momento
em que
os olhos sobre o mar
se agigantam
no vislumbrar
do liso
da rota por onde
mais que homens
são o homem
não sabem
de outro caminho
que o do mar
SEMPRE
(torreira; companha do marco; 2009)
http://ahcravo.wordpress.com/2012/04/11/sempre/
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