domingo, 21 de julho de 2024

Jarbas Mariz: músico, compositor e parceiro do Tom Zé - Na Merda na Mão Distro

 Transas no Futuro - Um clássico de 1977- Seu primeiro álbum lançado 

UMA RARIDADE


Para, olhe, escute - Álbum de 2013


Jarbas Mariz - Álbum de 2022 com participações especiais de Zé Ramalho, Chico Cesar e Crônica Mendes

"O cantor e compositor Jarbas Mariz iniciou sua carreira na Paraíba e vem desenvolvendo sua arte desde 1968, primeiro tocando nos conjuntos de baile “Pedras Rolantes” e "Os Selenitas" e depois defendendo músicas de outros compositores em festivais até assumir seu próprio trabalho.

Jarbas gravou seu primeiro disco solo, "Transas do Futuro", em 1977, pela Erla/Rauland. Em 1990 gravou, com Lula Côrtes, o Álbum Instrumental "Bom Shankar Bolenath" (Acordemo-nos Deuses e Deusas a nossa própria Divindade).

Iniciou seu trabalho em estúdio nas gravações de outros compositores e, já em 1974, participou do LP "Paêbiru", de Zé Ramalho e Lula Côrtes. Em 1980, além da gravação instrumental, fez todos os arranjos de base de viola de 12 cordas do segundo LP de Cátia de França - "Estilhaços" - CBS. Participou também do álbum coletivo "Música da Paraíba Hoje - Vol. 1" (1982) com a música de sua autoria". 

Jarbaz Mariz toca há mais de 30 anos na banda do Tom Zé e participou de álbuns e shows  memoráveis com esse importante e eterno tropicalista."

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domingo, 14 de julho de 2024

Quer conhecer histórias inéditas do Filósofo da Maconha? É só acompanhar o Zazazine



A Editora Merda na Mão está contribuindo com o Zazazine, fornecendo histórias inéditas do Filósofo da Maconha para cada edição. O número 1 já está disponível em versão impressa e digital


- E ainda temos a HQ do Filósofo da Maconha em nossos porões -

EMNM 47

Título: O Filósofo da Maconha 

Roteiro: Fabio da Silva Barbosa 

Desenho: Diego El Khouri 

Formato: 29,5 x 21 cm 

Páginas: 126 

Gênero: HQ

Ano: 2024




sexta-feira, 12 de julho de 2024

"Amor ou Besteira?": Um parto em meio à poesia e à vida


 

"Amor ou Besteira?": Um parto em meio à poesia e à vida


Nasceste, meu livro, não de uma gestação convencional, mas sim de um turbilhão de emoções, reflexões e inspirações. Teu nome, "Amor ou Besteira?", já anunciava a dualidade que te permeia: a paixão avassaladora que te concebeu e a dúvida que pairava no ar, como na letra da música de Chico Science: "Por amor, ou por besteira?".


No início, eras apenas uma ideia, um rascunho de versos apaixonados e incertos. A capa vermelha com a interrogação, criada por Thais Leonel, era o símbolo perfeito daquela fase embrionária, onde tudo era possível e, ao mesmo tempo, nada era certo.


A vida, em sua loucura caótica, te fez adiar a estreia. A correria de São Paulo e os desafios do dia a dia te colocaram em compasso de espera. Mas a chama da criação nunca se apagou.


Anos depois, um encontro com Cleber Baleeiro reacendeu a faísca. Ele enxergou em ti um potencial único e se dispôs a te dar à luz. A capa vermelha ganhou um novo design pelas mãos da talentosa Marina Ferretti, e a poeta Clara Baccarin, com sua sensibilidade ímpar, te presenteou com uma linda apresentação.


"Amor ou Besteira?" é mais do que um livro é um filho especial. É uma celebração da poesia, da arte e da vida em suas múltiplas facetas. É um lembrete de que, mesmo nos momentos mais difíceis, a beleza e o amor podem florescer.


Nas páginas deste livro, você encontrará a crueza das lutas e conquistas, a imensidão das alegrias e tristezas. Mas, acima de tudo, encontrará a força incondicional do amor, que transcende todas as barreiras e desafia qualquer definição.


És um livro leve, meu filho, feito para ser lido e relido, levado para onde a alma te levar. És a prova viva de que, nos momentos de maior agonia, a poesia nunca me abandonou. E juntos, seguiremos nesse caminho de amores e "besteiras", porque é neles que encontramos a essência da vida.


Agradecimentos:

A todos que me acompanharam nessa jornada, desde aqueles que me deixaram até os que me acolheram. Às ruas de São Paulo, com seus movimentos caóticos e inspiradores. Aos amigos, amores e desafetos, que coloriram minha vida com suas nuances.

Obrigado por fazerem parte desse parto tão especial. "Amor ou Besteira?" é o nosso presente para o mundo.



Carlos Galdino.