semeia as palavras
ao sabor do sentir
sê nelas
revê-as com a razão
encontra-lhes ritmos
os teus
refaz depois a sementeira
mas cuida de quem
a poderá colher
de nada servirá
o que semeares
se não for colhido
caminha pela areia
carregado e sereno
eis o poema
(torreira; 2012)
https://ahcravo.com/2018/03/01/cronicas-da-xavega-237/
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