Da Redação
Porque está acostumado a governar através de pressões, para dentro e fora dos limites de sua administração, o prefeito Luiz Marinho (PT), de São Bernardo, conseguiu em dois anos de mandato desarticular e semear cizânia entre dois partidos que participam, parcialmente, de sua base de sustentação.
Ao contrário do que faz seu mestre, o presidente Lula, Marinho não é chegado a tentar resolver seus problemas políticos através do diálogo.
Desde o primeiro dia, assim que tomou posse, apresentou como fato consumado a barganha que fez com o prefeito da Capital, Gilberto Kassab (DEM) na cooptação para sua base de dois vereadores eleitos pelo Democratas. Desde então, pressiona os vereadores do PSB, eleitos na chapa adversária, para aderir àqueles que o apóiam. A resistência dos que não cederam resultou num outro acordo de cúpula, com o presidente regional da legenda, que ameaça seus vereadores até mesmo de expulsão. E, para completar, obriga o presidente da Câmara em exercício, vereador Estevão Camolesi (PTdoB), a recorrer ao Tribunal Regional Eleitoral para buscar autorização e se desfiliar do partido por justa causa.
Único vereador do PTdoB no ABC, Camolesi afirma que sua recusa em se juntar à turma do apoio incondicional ao prefeito o afastou do presidente municipal da legenda, Evandro de Lima, contemplado com uma secretaria.
Abusando do discurso da “inclusão” Marinho realiza, na prática, o oposto daquilo que propaga. Seu governo exclui no lugar de incluir. Pressiona no lugar de dialogar. Que o digam os funcionários públicos, embrenhados num abraço de tamanduá – aquele que envolve a formiga para devorá-la – diante da perspectiva de mais um ano sem reajuste salarial. Eles são representados oficialmente por um sindicato de fachada, também cooptado pelo prefeito.
http://www.jornalabcreporter.com.br/noticia_completa.asp?destaque=11815, 08/12/2010, acessado em 08/12/2010.
Porque está acostumado a governar através de pressões, para dentro e fora dos limites de sua administração, o prefeito Luiz Marinho (PT), de São Bernardo, conseguiu em dois anos de mandato desarticular e semear cizânia entre dois partidos que participam, parcialmente, de sua base de sustentação.
Ao contrário do que faz seu mestre, o presidente Lula, Marinho não é chegado a tentar resolver seus problemas políticos através do diálogo.
Desde o primeiro dia, assim que tomou posse, apresentou como fato consumado a barganha que fez com o prefeito da Capital, Gilberto Kassab (DEM) na cooptação para sua base de dois vereadores eleitos pelo Democratas. Desde então, pressiona os vereadores do PSB, eleitos na chapa adversária, para aderir àqueles que o apóiam. A resistência dos que não cederam resultou num outro acordo de cúpula, com o presidente regional da legenda, que ameaça seus vereadores até mesmo de expulsão. E, para completar, obriga o presidente da Câmara em exercício, vereador Estevão Camolesi (PTdoB), a recorrer ao Tribunal Regional Eleitoral para buscar autorização e se desfiliar do partido por justa causa.
Único vereador do PTdoB no ABC, Camolesi afirma que sua recusa em se juntar à turma do apoio incondicional ao prefeito o afastou do presidente municipal da legenda, Evandro de Lima, contemplado com uma secretaria.
Abusando do discurso da “inclusão” Marinho realiza, na prática, o oposto daquilo que propaga. Seu governo exclui no lugar de incluir. Pressiona no lugar de dialogar. Que o digam os funcionários públicos, embrenhados num abraço de tamanduá – aquele que envolve a formiga para devorá-la – diante da perspectiva de mais um ano sem reajuste salarial. Eles são representados oficialmente por um sindicato de fachada, também cooptado pelo prefeito.
http://www.jornalabcreporter.com.br/noticia_completa.asp?destaque=11815, 08/12/2010, acessado em 08/12/2010.
ou seja, a criatura quer ser maior que seu criador...
ResponderExcluiraí o cara, segundo Barac Obama, volta para Bernô, corta as asinhas do moço e aí de birra e ele faz biquinho, conheço o tipo, já fui pai de adolescentes "rebeldes", tsc, tsc, tsc...
abçs bernardenses