![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEitzvdLlZkWT-TBihzsu-Sv_nEMYC2-5g6zVoc9Zc802EsWrXMwxIVv1uG5voA81wAmi7N4RszozCZyZ697nVgJLHJ_BDLzmRfH5-6KGozQ_9qPHuw7iSIWl5bMZbTHRZ2javEc95y-SME/s320/alfabetizacao-3.jpg)
Na tentativa de facilitar a memorização das letras, vogais e consoantes, e depois das sílabas para aprender a formar as palavras, a então professora Branca, no final da década de 40, criou uma série de desenhos que continham a inicial das palavras: o “A” no corpo da abelha, o “F” no cabo da faca, o “G”, no corpo do gato.
Por causa da facilidade no aprendizado por meio desta técnica, rapidamente a cartilha tornou-se o principal aliado na alfabetização brasileira até o início dos anos 80, quando o construtivismo começou a tomar forma. Em 1995, o Ministério da Educação retirou a cartilha do seu catálogo de livros. Apesar disto, estima-se que ainda são vendidas 10 mil cartilhas por ano no Brasil.
Carlos Benethi,
ResponderExcluirVocê me fez voltar no tempo! Que saudades...