É verdade...
Um homem não se banha
duas vezes no mesmo rio...
Na segunda vez,
Não há mais homem,
não há mais rio.
O homem é cadáver,
o rio secou...
E tudo é vaidade debaixo do céu.
(Bruno Fernandes de Lima)
Um homem não se banha
duas vezes no mesmo rio...
Na segunda vez,
Não há mais homem,
não há mais rio.
O homem é cadáver,
o rio secou...
E tudo é vaidade debaixo do céu.
(Bruno Fernandes de Lima)
Este poema foi um dos 5 vencedores do VIII Concurso Nacional PoeArt de
Literatura 2011, na categoria Verso Livre.
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