“Caim, Caim, Caim!”
Latem hoje em tempos de PT
(partindo os trabalhadores)
os vira-latas deserdados e sem-revolta
no submundo proletário da cidade.
Latem hoje em tempos de PT
(partindo os trabalhadores)
os vira-latas deserdados e sem-revolta
no submundo proletário da cidade.
“Abel, Abel, Abel!”
A-bel prazer cantam vaidosos
os uruburgueses, políticos e religiosos
no ritual da Catedral metropolitana
de onde
seu deus cristão-fascista os abençoa
como um monstro cinicamente manso
pregado num crucifixo banhado de ouro
nos azulejos brilhantes do Planalto Central.
A-bel prazer cantam vaidosos
os uruburgueses, políticos e religiosos
no ritual da Catedral metropolitana
de onde
seu deus cristão-fascista os abençoa
como um monstro cinicamente manso
pregado num crucifixo banhado de ouro
nos azulejos brilhantes do Planalto Central.
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