és
desconstróis meticulosamente
o silêncio
formiga dos dias
carreias palavras
curvados os ombros de ser
ao peso
do senti-las assim
tão tuas
navegas em sensações
procuras não naufragar
de tanto
agarras-te a ti
és cada vez mais
(torreira, marina dos pescadores)
http://ahcravo.wordpress.com/2012/04/08/es/
Muito bom este poema.
ResponderExcluirUm abraço.