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Trinta moedas de prata
Vivo em um velho mundo novo
Há poesia que oferece o dote à beleza
E enquanto o vai e vem do vento soprar
Haverá música na semente da natureza.
Vivo do amor por nobre pretexto
E o pensamento nu que habita nessa obra de arte
É a inenarrável magnificência
Do mais puro sentimento que deixo.
Sei que nem tudo são flores
Adéquo minha arte de polimerizar
Às vezes não se sabe qual é trigo ou joio
Nem tudo é exato na ciência do amar.
Na convivência com meu próximo, posso ser traído
Seria como um largo sorriso que mata
Mas eu jamais ficaria surdo com o estampido
Assim como não se compra uma índole...
Com trinta moedas de prata.
André Anlub
Imagem: Web
Bonito poema, amigo.
ResponderExcluirUm abraço.
Grato amigo!
ResponderExcluirAmplexos.