Fábula Moderna
Autoria do texto: Ronald Reagan
Uma galinha achou alguns grãos de trigo
E disse a seus seus vizinhos:
“Se plantarmos este trigo, teremos pão para comer.
Alguém quer me ajudar a plantá-lo?”
“Eu não”, disse a vaca.
“Nem eu”, emendou o pato.
“Eu muito menos”, completou o bode.
“Eu também não”, falou o porco.
“Então eu mesma planto”, disse a galinha. E assim o fez. O trigo cresceu alto e amadureceu em grãos dourados.
“Quem vai me ajudar a colher o trigo?”, quis saber a galinha.
“Eu não”, disse o pato.
“Não depois de tantos anos de serviço”, exclamou a vaca.
“Não faz parte de minhas funções”, disse o porco.
“ Eu me arriscaria a perder o seguro-desemprego”, disse o bode.
Então eu mesma colho”, falou a galinha, e colheu o trigo ela mesma.
Finalmente, chegou a hora de preparar o pão.
“Quem vai me ajudar a assar o pão?” indagou a galinha.
“Só se me pagarem hora extra”, falou a vaca.
“Eu não posso por em risco meu auxílio-doença”, emendou o pato.
“Eu fugi da escola e nunca aprendi a fazer pão”, disse o porco.
“Caso só eu ajude, é discriminação”, resmungou o bode.
“Então eu mesma faço”, exclamou a pequena galinha. Ela assou cinco pães, e pôs todos numa cesta para que os vizinhos pudessem ver.
De repente, todo mundo queria pão, e exigiu um pedaço. Mas a galinha simplesmente disse: “Não! Eu vou comer os cinco pães sozinha”.
“Lucros excessivos!”, gritou a vaca.
O porco, esse só grunhiu.
“Sanguessuga capitalista!”, exclamou o pato.
“Eu exijo direitos iguais!”, bradou o bode.
Eles pintaram faixas e cartazes dizendo “Injustiça” e marcharam em protesto contra a galinha, gritando obscenidades.
INJUSTIÇA!
INJUSTIÇA!
INJUSTIÇA!
INJUSTIÇA!
Quando um agente do governo chegou, disse à galinhazinha: “Você não pode ser assim egoísta”
“Mas eu ganhei esse pão com meu próprio suor”, defendeu-se a galinha. Exatamente”, disse o funcionário do governo.
“Essa é a beleza da livre empresa.
Qualquer um aqui na fazenda pode ganhar o quanto quiser. Mas sob nossas modernas regulamentações governamentais, os trabalhadores mais produtivos têm que dividir o produto de seu trabalho com os que não fazem nada”.
E todos viveram felizes para sempre, inclusive a pequena galinha, que sorriu e cacarejou: “eu estou grata”, “eu estou grata”.
Mas os vizinhos sempre se perguntavam por que a galinha nunca mais fez um pão....
Essa fábula deveria ser distribuída e estudada em todas as escolas brasileiras.
Quem sabe assim, em uma ou duas gerações, sua mensagem central pudesse tomar o lugar de toda essa papagaiada pseudo-socialista que insiste em assombrar nosso país e condená-los à eterna miséria .
Qualquer semelhança desses bichos com alguns abaixo citados é mera conicidência:
'Sem-terra'
'Sem-teto'
Quilombola
'Com Bolsa-família e Sem Escola'
'Puxa-sacos'
'Com indenização de Perseguido Político'
'Sem bosta nenhuma'
'Sem Vergonha'...
Autoria do texto: Ronald Reagan
Uma galinha achou alguns grãos de trigo
E disse a seus seus vizinhos:
“Se plantarmos este trigo, teremos pão para comer.
Alguém quer me ajudar a plantá-lo?”
“Eu não”, disse a vaca.
“Nem eu”, emendou o pato.
“Eu muito menos”, completou o bode.
“Eu também não”, falou o porco.
“Então eu mesma planto”, disse a galinha. E assim o fez. O trigo cresceu alto e amadureceu em grãos dourados.
“Quem vai me ajudar a colher o trigo?”, quis saber a galinha.
“Eu não”, disse o pato.
“Não depois de tantos anos de serviço”, exclamou a vaca.
“Não faz parte de minhas funções”, disse o porco.
“ Eu me arriscaria a perder o seguro-desemprego”, disse o bode.
Então eu mesma colho”, falou a galinha, e colheu o trigo ela mesma.
Finalmente, chegou a hora de preparar o pão.
“Quem vai me ajudar a assar o pão?” indagou a galinha.
“Só se me pagarem hora extra”, falou a vaca.
“Eu não posso por em risco meu auxílio-doença”, emendou o pato.
“Eu fugi da escola e nunca aprendi a fazer pão”, disse o porco.
“Caso só eu ajude, é discriminação”, resmungou o bode.
“Então eu mesma faço”, exclamou a pequena galinha. Ela assou cinco pães, e pôs todos numa cesta para que os vizinhos pudessem ver.
De repente, todo mundo queria pão, e exigiu um pedaço. Mas a galinha simplesmente disse: “Não! Eu vou comer os cinco pães sozinha”.
“Lucros excessivos!”, gritou a vaca.
O porco, esse só grunhiu.
“Sanguessuga capitalista!”, exclamou o pato.
“Eu exijo direitos iguais!”, bradou o bode.
Eles pintaram faixas e cartazes dizendo “Injustiça” e marcharam em protesto contra a galinha, gritando obscenidades.
INJUSTIÇA!
INJUSTIÇA!
INJUSTIÇA!
INJUSTIÇA!
Quando um agente do governo chegou, disse à galinhazinha: “Você não pode ser assim egoísta”
“Mas eu ganhei esse pão com meu próprio suor”, defendeu-se a galinha. Exatamente”, disse o funcionário do governo.
“Essa é a beleza da livre empresa.
Qualquer um aqui na fazenda pode ganhar o quanto quiser. Mas sob nossas modernas regulamentações governamentais, os trabalhadores mais produtivos têm que dividir o produto de seu trabalho com os que não fazem nada”.
E todos viveram felizes para sempre, inclusive a pequena galinha, que sorriu e cacarejou: “eu estou grata”, “eu estou grata”.
Mas os vizinhos sempre se perguntavam por que a galinha nunca mais fez um pão....
Essa fábula deveria ser distribuída e estudada em todas as escolas brasileiras.
Quem sabe assim, em uma ou duas gerações, sua mensagem central pudesse tomar o lugar de toda essa papagaiada pseudo-socialista que insiste em assombrar nosso país e condená-los à eterna miséria .
Qualquer semelhança desses bichos com alguns abaixo citados é mera conicidência:
'Sem-terra'
'Sem-teto'
Quilombola
'Com Bolsa-família e Sem Escola'
'Puxa-sacos'
'Com indenização de Perseguido Político'
'Sem bosta nenhuma'
'Sem Vergonha'...
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