sexta-feira, 4 de maio de 2012

Fábula Moderna Autoria do texto: Ronald Reagan

Fábula Moderna

Autoria do texto: Ronald Reagan


Uma galinha achou alguns grãos de trigo 
E disse a seus seus vizinhos: 
“Se plantarmos este trigo, teremos pão para comer. 
Alguém quer me ajudar a plantá-lo?” 

“Eu não”, disse a vaca.

“Nem eu”, emendou o pato.

“Eu muito menos”, completou o bode.

“Eu também não”, falou o porco.

“Então eu mesma planto”, disse a galinha. E assim o fez. O trigo cresceu alto e amadureceu em grãos dourados. 

“Quem vai me ajudar a colher o trigo?”, quis saber a galinha. 

“Eu não”, disse o pato.
“Não depois de tantos anos de serviço”, exclamou a vaca.
“Não faz parte de minhas funções”, disse o porco.
“ Eu me arriscaria a perder o seguro-desemprego”, disse o bode.
Então eu mesma colho”, falou a galinha, e colheu o trigo ela mesma. 
Finalmente, chegou a hora de preparar o pão. 

“Quem vai me ajudar a assar o pão?” indagou a galinha. 

“Só se me pagarem hora extra”, falou a vaca.

“Eu não posso por em risco meu auxílio-doença”, emendou o pato.

“Eu fugi da escola e nunca aprendi a fazer pão”, disse o porco.

“Caso só eu ajude, é discriminação”, resmungou o bode.

“Então eu mesma faço”, exclamou a pequena galinha. Ela assou cinco pães, e pôs todos numa cesta para que os vizinhos pudessem ver. 

De repente, todo mundo queria pão, e exigiu um pedaço. Mas a galinha simplesmente disse: “Não! Eu vou comer os cinco pães sozinha”. 

“Lucros excessivos!”, gritou a vaca.

O porco, esse só grunhiu.

“Sanguessuga capitalista!”, exclamou o pato.

“Eu exijo direitos iguais!”, bradou o bode.

Eles pintaram faixas e cartazes dizendo “Injustiça” e marcharam em protesto contra a galinha, gritando obscenidades.

INJUSTIÇA!

INJUSTIÇA!

INJUSTIÇA!

INJUSTIÇA!

Quando um agente do governo chegou, disse à galinhazinha: “Você não pode ser assim egoísta” 

“Mas eu ganhei esse pão com meu próprio suor”, defendeu-se a galinha. Exatamente”, disse o funcionário do governo. 
“Essa é a beleza da livre empresa. 
Qualquer um aqui na fazenda pode ganhar o quanto quiser. Mas sob nossas modernas regulamentações governamentais, os trabalhadores mais produtivos têm que dividir o produto de seu trabalho com os que não fazem nada”. 

E todos viveram felizes para sempre, inclusive a pequena galinha, que sorriu e cacarejou: “eu estou grata”, “eu estou grata”.

Mas os vizinhos sempre se perguntavam por que a galinha nunca mais fez um pão....

Essa fábula deveria ser distribuída e estudada em todas as escolas brasileiras. 

Quem sabe assim, em uma ou duas gerações, sua mensagem central pudesse tomar o lugar de toda essa papagaiada pseudo-socialista que insiste em assombrar nosso país e condená-los à eterna miséria . 


Qualquer semelhança desses bichos com alguns abaixo citados é mera conicidência: 


'Sem-terra'

'Sem-teto'

Quilombola

'Com Bolsa-família e Sem Escola'

'Puxa-sacos' 

'Com indenização de Perseguido Político'

'Sem bosta nenhuma'

'Sem Vergonha'...

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