o ti augusto segura o nó da corda que prende a calima ao fundo do saco
crónicas da xávega (14)
a agulha
desfazer nós
metáforas baratas de falsos consensos
acender uma vela
por pequena que seja
ver e mostrar
saber e dizer
sem pretensões de longe
sem ilusões de muito
falar e dizer
porque calar
é consentir
sabedoria de povo
quantas vezes calado
fina e diminuta a agulha
a picadela
isso tão só
(torreira; companha do marco; jun, 2014)
http://ahcravo.wordpress.com/2014/06/29/cronicas-da-xavega-14/
Nenhum comentário:
Postar um comentário