escondem o rosto
o dizerem-se
quantos por detrás
nunca se sabe
muitos o silêncio
encobrir pode
na ânsia de insultar
rebaixam o nome
da terra das gentes
deixam como vermes
rasto peçonhento
fraca gente esta
vontade de a sacudir
como a areia das redes
(torreira; 2015)
o sacudir do saco
https://ahcravo.com/2018/10/09/cronicas-da-xavega-268/
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