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Frase do dia |
“Os gastos exorbitantes com aluguéis são mais um retrato do inchaço da máquina e mais uma afronta às dificuldades enfrentadas pelo povo brasileiro. Não há coragem política para fazer uma reforma administrativa e o governo continua sendo perdulário, gastando com coisas desnecessárias, criando paralelismos e deixando que o gigantismo do Estado atrapalhe a capacidade produtiva.” Senador Alvaro Dias (PR), sobre os R$ 100 milhões torrados por ano pelo Planalto com aluguéis de prédios para abrigar o inchaço da máquina governamental. |
Twitter |
DiarioTucano Direto do Twitter, com @duarte_nogueira, @otavioleite, @depruycarneiro, @alvarodias_ e @Marisa_Serranohttp://migre.me/42RlJ3 minutes ago · reply
DiarioTucano Aumento do endividamento do brasileiro favorece crescimento da inflação, alerta @marcus_pestanahttp://migre.me/42Rfq10 minutes ago · reply
DiarioTucano Artigo: "O exercício da política e a verdade dos fatos", por @marcus_pestanahttp://migre.me/42Qwy38 minutes ago · reply
DiarioTucano Direto do Plenário, com os senadores @alvarodias_ e @cicerolucenahttp://migre.me/42Qpp42 minutes ago · reply
DiarioTucano Para tucanos, aumento de tarifa dos aeroportos só deveria acontecer depois da melhoria no atendimentohttp://migre.me/42QhT47 minutes ago · reply
DiarioTucanoDeputados criticam excesso de gastos com aluguel para acomodar estrutura de ministérioshttp://migre.me/42OJMabout 1 hour ago · reply
DiarioTucano Deputado @JorginhoMellocondena falhas no ProUni e cobra fiscalização sobre pagamento de bolsashttp://migre.me/42O2X2 hours ago · reply
DiarioTucano Governo deixa de investir para pagar dívidas, alerta @duarte_nogueirahttp://migre.me/42Ntj2 hours ago · reply
DiarioTucano ITV alerta para consequências negativas do “tsunami de dólares” que atinge o Brasilhttp://migre.me/42Gvb7 hours ago · reply
DiarioTucano Projeto de @otavioleiteclassifica roubo ou furto de remédios como crime hediondohttp://migre.me/41OYj3 days ago · reply
Projeto de @otavioleiteclassifica roubo ou furto de remédios como crime hediondohttp://migre.me/41PS13 days ago · reply
- @depvazdelima: Planato já deveria ter planejado obras em aeroportos da Copa ao invés de tentar mudar licitaçõeshttp://migre.me/41PLy3 days ago · reply
Tucanos criticam falta de prioridade do governo com a infraestrutura turística (com @albertomourao e @Aloysio_Nunes)http://migre.me/41PIk3 days ago · reply
- @raimundogmatos pede afastamento de ministro do Esporte e "pente fino" nos repasses do Segundo Tempohttp://migre.me/41ObX3 days ago · reply
Tucanos dizem que fraude em contrato da EBC é descaso com o dinheiro público (com @deputadoazeredo)http://migre.me/41s9i3 days ago · reply
Para @depjoaocampos, governo não faz nada para tentar reduzir acidentes e mortes nas estradashttp://migre.me/41s7q3 days ago · reply
- @Azambujasempre e @ruipalmeira: desvios no Incra revelam incompetência do governo na gestão dos assentamentos ruraishttp://migre.me/41s6t3 days ago · reply
- @mendesthame diz que governo federal distorce números de assentados para esconder paralisação da reforma agráriahttp://migre.me/41s133 days ago · reply
- @raimundogmatos avalia que governo deveria cortar gastos antes de tentar criar novo imposto para saúdehttp://migre.me/411rv4 days ago · reply
Jutahy Junior condena voto proporcional e defende adoção de sistema que aproximaria eleitores e candidatoshttp://migre.me/411qs4 days ago · reply
Direto do Twitter |
@alvarodias_ Reforma Política: em defesa das eleições primáriashttp://t.co/1zgkb5Y O link remete para o blog do líder tucano. No espaço, o senador informa que defendeu em São Paulo a realização de primárias para a escolha dos candidatos à Presidência nas eleições de 2014. @duarte_nogueira Agora em reunião com a Organização das Cooperativas de SP. Agenda legislativa em pauta. (post feito às 15h40) @otavioleite Motorista poderá consultar pela internet se carro é alvo de recall.http://tinyurl.com/6cklqvo O deputado é autor de um dois projetos de lei apresentados este ano na Câmara dos Deputados querem aumentar o rigor do cumprimento dos recalls por parte dos motoristas. De acordo com o tucano, só a notificação no documento de que o procedimento não foi feito não é suficiente para garantir a segurança da população. @Marisa_Serrano Assessoria: ouça a entrevista da sen. Marisa Serrano ao jornal “O Estado MS” http://tinyurl.com/4vwrabl @depruycarneiro Hoje é o Dia Internacional da Síndrome de Down. Pela manhã houve uma sessão solene em homenagem a esta data. Assistam:http://ow.ly/4eeyP ^A |
Efeito bola de neve
Aumento do endividamento do brasileiro favorece crescimento da inflação, alerta Marcus Pestana
O deputado Marcus Pestana (MG) vê com preocupação o endividamento crescente dos brasileiros. O comprometimento da renda com o pagamento de dívidas aumentou 6,9 pontos percentuais (46,6%) entre 2003 e 2010, segundo cálculos da LCA Consultores com base em dados do Banco Central (BC). De acordo com o BC, em janeiro de 2003, o brasileiro precisava destinar 14,6% do seu ganho familiar mensal para a quitação de débitos. Já em dezembro de 2010 esse percentual passou para 21,4%. Houve novo salto em janeiro deste ano (o dado mais recente divulgado pelo BC), quando o indicador atingiu 22,2%. Especialistas dizem que “o limite de segurança” para evitar um ciclo vicioso de dívidas é de 25% da renda.
Para Marcus Pestana, os riscos do crescimento do consumo são o endividamento das pessoas, a volta da inflação e a inadimplência. Economista, o tucano explicou que a expansão do crédito foi uma grande alavanca do crescimento do Brasil nos últimos anos, mas por outro lado, acabou criando um “ciclo vicioso”.
“Claramente se anuncia um limite nessa estratégia de crescimento baseada na expansão do endividamento das pessoas. Isso é muito preocupante. Nós temos vários sinais como a inflação, que era uma questão arquivada na história, e passa novamente a preocupar. O esgotamento do crédito pessoal preocupa no sentido da desaceleração do consumo e da economia como um todo”, ponderou o deputado nesta segunda-feira (14).
Os dados do BC levam em consideração apenas as dívidas dos consumidores com os bancos. São dívidas com crédito pessoal, consignado (com desconto em folha de pagamento), financiamento de veículos e crédito habitacional. Não estão incluídas as pendências com cheque especial e cartão de crédito, que embutem taxas de juros superiores a 10% ao mês e costumam fazer os maiores estragos no orçamento.
O parlamentar destacou que o crédito é fundamental para a expansão da economia, mas deve ser usado com equilíbrio e bom senso. “O exagero do consumo acima da capacidade real de pagamento das pessoas acena com uma crise de inadimplência a médio prazo que é muito preocupante. Crescem as taxas de juros e isso se transforma em uma bola de neve. É um processo que leva a desaceleração do consumo e da economia”, alertou.
De acordo com a Associação Comercial de São Paulo, o valor médio da dívida na capital paulista subiu 46,6% entre 2003 e 2010, passando de R$ 1.500 para R$ 2.200. Segundo levantamento do Banco Central, em janeiro de 2003, as dívidas com atrasos superiores a 90 dias representavam 7,7% do total de crédito então disponível, de R$ 88,5 bilhões. Em janeiro passado, esse percentual era menor (5,7%), mas incidia sobre uma base mais encorpada (R$ 559,6 bilhões).
No comércio, o total de endividados subiu nos dois primeiros meses de 2011, segundo a Confederação Nacional de Comércio (CNC). Um levantamento com 18 mil famílias em todo o país mostrou que o total de endividados passou de 59,4% em janeiro para 65,3% em fevereiro. No mesmo período, o percentual de famílias com dívidas em atraso passou de 22,1% para 23,4%. Destes, 7,7% não terão como pagar o que devem.
Na avaliação do parlamentar, faltam campanhas governamentais para a educação financeira da população. “É preciso aprofundar esse trabalho de educação para o consumo responsável em níveis que a renda das pessoas comporte. Nós assistimos a uma expansão muito além do que seria recomendável”, avaliou Pestana.
Brasileiros levam estilo de vida de consumidores do Primeiro Mundo
→ A estabilidade da economia e a oferta abundante de crédito nos últimos anos levou o brasileiro a experimentar um pouco o estilo de vida de consumidores de Primeiro Mundo. Nos EUA, segundo o Federal Reserve (o banco central americano), as dívidas comprometem 17% da renda. É menos do que no Brasil, mas é preciso considerar a diferença de renda entre os trabalhadores dos dois países. Enquanto nos EUA a média chega a US$ 4,4 mil por mês, no Brasil o valor é de cerca de R$1,5 mil (US$ 882).
(Reportagem: Alessandra Galvão/Foto: Paula Sholl/Áudio: Elyvio Blower)
O deputado Marcus Pestana (MG) vê com preocupação o endividamento crescente dos brasileiros. O comprometimento da renda com o pagamento de dívidas aumentou 6,9 pontos percentuais (46,6%) entre 2003 e 2010, segundo cálculos da LCA Consultores com base em dados do Banco Central (BC). De acordo com o BC, em janeiro de 2003, o brasileiro precisava destinar 14,6% do seu ganho familiar mensal para a quitação de débitos. Já em dezembro de 2010 esse percentual passou para 21,4%. Houve novo salto em janeiro deste ano (o dado mais recente divulgado pelo BC), quando o indicador atingiu 22,2%. Especialistas dizem que “o limite de segurança” para evitar um ciclo vicioso de dívidas é de 25% da renda.
“Claramente se anuncia um limite nessa estratégia de crescimento baseada na expansão do endividamento das pessoas. Isso é muito preocupante. Nós temos vários sinais como a inflação, que era uma questão arquivada na história, e passa novamente a preocupar. O esgotamento do crédito pessoal preocupa no sentido da desaceleração do consumo e da economia como um todo”, ponderou o deputado nesta segunda-feira (14).
Os dados do BC levam em consideração apenas as dívidas dos consumidores com os bancos. São dívidas com crédito pessoal, consignado (com desconto em folha de pagamento), financiamento de veículos e crédito habitacional. Não estão incluídas as pendências com cheque especial e cartão de crédito, que embutem taxas de juros superiores a 10% ao mês e costumam fazer os maiores estragos no orçamento.
O parlamentar destacou que o crédito é fundamental para a expansão da economia, mas deve ser usado com equilíbrio e bom senso. “O exagero do consumo acima da capacidade real de pagamento das pessoas acena com uma crise de inadimplência a médio prazo que é muito preocupante. Crescem as taxas de juros e isso se transforma em uma bola de neve. É um processo que leva a desaceleração do consumo e da economia”, alertou.
De acordo com a Associação Comercial de São Paulo, o valor médio da dívida na capital paulista subiu 46,6% entre 2003 e 2010, passando de R$ 1.500 para R$ 2.200. Segundo levantamento do Banco Central, em janeiro de 2003, as dívidas com atrasos superiores a 90 dias representavam 7,7% do total de crédito então disponível, de R$ 88,5 bilhões. Em janeiro passado, esse percentual era menor (5,7%), mas incidia sobre uma base mais encorpada (R$ 559,6 bilhões).
No comércio, o total de endividados subiu nos dois primeiros meses de 2011, segundo a Confederação Nacional de Comércio (CNC). Um levantamento com 18 mil famílias em todo o país mostrou que o total de endividados passou de 59,4% em janeiro para 65,3% em fevereiro. No mesmo período, o percentual de famílias com dívidas em atraso passou de 22,1% para 23,4%. Destes, 7,7% não terão como pagar o que devem.
Na avaliação do parlamentar, faltam campanhas governamentais para a educação financeira da população. “É preciso aprofundar esse trabalho de educação para o consumo responsável em níveis que a renda das pessoas comporte. Nós assistimos a uma expansão muito além do que seria recomendável”, avaliou Pestana.
Brasileiros levam estilo de vida de consumidores do Primeiro Mundo
→ A estabilidade da economia e a oferta abundante de crédito nos últimos anos levou o brasileiro a experimentar um pouco o estilo de vida de consumidores de Primeiro Mundo. Nos EUA, segundo o Federal Reserve (o banco central americano), as dívidas comprometem 17% da renda. É menos do que no Brasil, mas é preciso considerar a diferença de renda entre os trabalhadores dos dois países. Enquanto nos EUA a média chega a US$ 4,4 mil por mês, no Brasil o valor é de cerca de R$1,5 mil (US$ 882).
(Reportagem: Alessandra Galvão/Foto: Paula Sholl/Áudio: Elyvio Blower)
Attilio,
ResponderExcluirVocê está ficando bom nesse negócio de postagens no Tribuna!
Sou seu fã e estou de férias...
vou abusando...
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