abrem nas ondas regos
ao mar vão semear redes
sem saberem da colheita
chamam terra à areia
onde retornam espuma dorida
não lhes fales das serras
do silêncio do chilrear das aves
nunca o entenderão
são lavradores do mar
(torreira; 2016)
https://ahcravo.com/2019/03/16/cronicas-da-xavega-299/
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