segunda-feira, 26 de maio de 2008
ESTOPIM ACESO
Bateram martelo os homens aflitos
com os seus pensamentos loucos no ar;
mulheres e crianças fogem aos gritos.
Sonhos não têm não, não querem escapar.
Editaram, eles, as soluções
a calar as bocas secas com a fome;
sob um deus belicoso entre as nações
contabilizando tudo em seu nome.
O amor pelos quatro ventos, cadê?
Meu ser temperou com medo do fim.
A vida na morte me fez tremer.
Falta d`água é pior que o dia 'D'.
Fez parir o seu fogo no estopim.
Aquele céu azul, não posso ver.
Dalton Luiz Gandin
Sou papel/que a vida/pega./
Eu sou versos/que a vida/
versa./Sou assim poema./Na vida,/poeta. (POEMA VIVO
de Dalton Luiz Gandin)
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