o
poema
nasce
devagar
sem
pressas
de
ser
paciente
vai
juntando palavras
dando
colorido
aos
dias que habita
o
poema
é
uma criança ainda
quando
brinca na brancura
do
papel
e
faz sorrir quem o lê
escuta
fala-se
entrega-se
procura-se
em
isso
lhe basta
e
já foi
moliceiro do zé rito_torreira
Nenhum comentário:
Postar um comentário