o espelho do pescador é salgado
crónicas da xávega (65)
momentos de mar
a espuma adormece na areia
o cansaço de tanto andado
uma gaivota deixa o bando
primeiro passo para a liberdade
ao longe um barco acena
promessas de viagens a fazer
no céu uma nuvem brinca com o sol
e eu perco-me de tanto infinito
(torreira; companha do marco; 2012)
https://ahcravo.wordpress.com/2015/05/16/cronicas-da-xavega-65/
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