tudo me é estranho
como se de aqui não fora
espanta-me ver árvores
crescerem no mar
ser eu barco e algures haver
porto de abrigo
o espanto
(torreira; no meio do mar; 2013)
o meu amigo agostinho trabalhito (canhoto)
https://ahcravo.com/2019/03/01/cronicas-da-xavega-295/
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