segunda-feira, 2 de setembro de 2019

Fantasia



                                         

A noite viu meu amor que suspirava por ti sob a sombra da Lua. 
Eu era o bardo cuja poesia intensa fizera rimar a nossa paixão.
E a noite era a nossa união, loucamente perdida entre nossos beijos ardentes. 
Quando nossos olhares languidos, arrebatadores se encontraram Sentimos que a música era o riso embriagado 
E que o riso embriagado era da nossa felicidade repentina.
Nosso amor lembrou-se da noite cheia de estrelas e cujo suspiro era a poesia eterna 
E a angústia cresceu no nosso coração como as ondas eternas. 
E nos possuímos sob o luar chorando e adormecemos. 
A noite continua chamando o poeta como ecos distantes 
Enquanto isso ele chora nos braços da amada...

Nenhum comentário:

Postar um comentário