Um ano de vida
Belo e robusto
Alegria para o poeta
Ódio para a turba
Longa vida terás
Mas o sistema ultrapassado
Com suas velhas teorias
E desbotadas tradições
Não chores poeta
Podaram-me
Navalha absurda
Renasço das cinzas
Belo e robusto
Alegria para o poeta
Ódio para a turba
Longa vida terás
Mas o sistema ultrapassado
Com suas velhas teorias
E desbotadas tradições
Não chores poeta
Podaram-me
Navalha absurda
Renasço das cinzas
Manoel Hélio Alves, é poeta, natural de Macarani/Bahia, e mora há muito tempo em São Bernardo do Campo/São Paulo.
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Boa noite, Manoel Hélio!
ResponderExcluirBela poesia. Adorei o final que renasce das cinzas, uma perfeita fênix com um longo tempo de vida.
Abraços!
Obrigado Benilton José Moreira pelo seu comentário!
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