Instalou-se no coletivo mental da sociedade, que ter é mais que ser
E que não ter é o mesmo que não ser
Ora bolas, criou-se um tremendo fusuê
Mas o que fazer para compreender?
Se cada um é por si, quem é por todos?
Se todos querem ter, o que faz alguém ser?
Questões essas que podem parecer confusas à primeira vista, embora não o sejam na segunda
O ser é o X da questão, tendo razão ou não o compadre ou a comadre
Importa é saber estar no mundo e a ele pertencer de alguma forma, e não apenas ususfruir do que nele há, pois muitos são capazes de vacilar, jogando tudo e mais um pouco fora
Ocorre aí uma metáfora como no reino das palavras: Tudo voa com o vento
E aquele pensamento que se tentou materializar, agora resta identificar e não só admirá-lo externamente, mas transformá-lo em realidade, equidade.
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