Algumas histórias XIII
Uma tal fazenda
Outra noite me flagrei relembrando
Uma época, em uma fazenda em Minas
A cidade de Santana do Deserto
Aprendi a fazer queijo, exercitei rir à toa
Novamente criei amizade com a natureza e pessoas
E na beleza do lugar avistei a esperança.
Acordava cedo, comia bem e gostava de ir selar o cavalo
No tempo muito raro o que só preocupava era estar feliz
Saia em direção ao centro, mas antes uma ponderação...
Era de praxe!
No caminho havia um pequeno lago, um açude
Lá fiz um balanço e um pequeno banco
Comumente me sentava e pensava na vida
Ah, o que eu não faria para já estar apaixonado...
Já ter o amor pela escrita nessa época.
Em uma noite a trupe voltava de uma sinuca em Três Rios
Percebemos a entrada de três ou quatro pirilampos pela janela do carro
Então algo mais curioso aconteceu
Eram centenas deles, que chegamos a parar e desligar os faróis...
O assombro!
Saímos do carro e na estrada, sem iluminação
Vimos como uma árvore de Natal acesa
Eram pequenas luzes verdes, por todos os lados
Colidiam em nossos corpos, podíamos pegá-los facilmente.
Estavam em cima, e voavam também rente ao chão.
Não houve registro físico
Mas da mente dificilmente sairá.
André Anlub
imagens:web
Uma tal fazenda
Outra noite me flagrei relembrando
Uma época, em uma fazenda em Minas
A cidade de Santana do Deserto
Aprendi a fazer queijo, exercitei rir à toa
Novamente criei amizade com a natureza e pessoas
E na beleza do lugar avistei a esperança.
Acordava cedo, comia bem e gostava de ir selar o cavalo
No tempo muito raro o que só preocupava era estar feliz
Saia em direção ao centro, mas antes uma ponderação...
Era de praxe!
No caminho havia um pequeno lago, um açude
Lá fiz um balanço e um pequeno banco
Comumente me sentava e pensava na vida
Ah, o que eu não faria para já estar apaixonado...
Já ter o amor pela escrita nessa época.
Em uma noite a trupe voltava de uma sinuca em Três Rios
Percebemos a entrada de três ou quatro pirilampos pela janela do carro
Então algo mais curioso aconteceu
Eram centenas deles, que chegamos a parar e desligar os faróis...
O assombro!
Saímos do carro e na estrada, sem iluminação
Vimos como uma árvore de Natal acesa
Eram pequenas luzes verdes, por todos os lados
Colidiam em nossos corpos, podíamos pegá-los facilmente.
Estavam em cima, e voavam também rente ao chão.
Não houve registro físico
Mas da mente dificilmente sairá.
André Anlub
imagens:web
Nenhum comentário:
Postar um comentário