delmar, não largues o calão!
crónicas da xávega (31)
o abraço
desenhar as palavras
à altura da vaga vencida
será tarefa árdua
chegar onde estes homens
dizer deles o que
sem saber coo chegar até
escaldante como a areia
o pensar ser
morrer na praia é desejo
viver no mar é urgente
o abraço
(torreira; companha do marco; 2014)
ao calão, o delmar viola
https://ahcravo.wordpress.com/2014/12/10/cronicas-da-xavega-31/
Nenhum comentário:
Postar um comentário