chama-se augusto, ti augusto
crónicas da xávega (50)
como se num abraço
a rede amante
amado berço do pão
por vir do mar
como se num instante
todo o suor
a vida no mar jogada
os dias todos
sem saber se
(torreira; companha do marco; 2013)
https://ahcravo.wordpress.com/2015/02/12/cronicas-da-xavega-50/
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